A Grife



A etiqueta feminina Empório Afro Moda foi criada nenhuma Ano de 1998 e tornou-se in Oficialmente conhecida 01 de julho de 1999. Nasceu da necessidade de se ter nenhuma Mundo da moda Algo Que viesse Valorizar uma cultura afro-brasileira.

A marca Empório Afro aborda as significadas representações de roupas que possuem uma mesma linguagem e códigos de nossa cultura. Com dedicação total a esse estilo, a Estilista procura valorizar os traços africanos dando valor também a peles, pedras, fibras, aplicações, máscaras e a lindos estampados que definem o estilo afro e hoje vem fazer parte de um look sofisticado.
O teólogo congolês Lean Kalumba define os tecidos africanos como:
“São símbolos incompreensíveis para quem não conhece a arte africana, parecem não ter nenhum significado, mas ao tingi-los faz-se necessário conhecer técnicas secretas”;
E acrescenta:“Ao comprar ou vestir tecidos africanos, a pessoa se depara com a sobreposição, contraposição e combinação dos desenhos e das imagens que ilustram uma visão em que o homem não é o centro do universo. De fato a ordem, o tempo e o espaço não são definidos pelos homens, mas por alguém cuja origem poderia ser divina. Pelas suas roupas os africanos prestam cultos a Deus...
 Isso percebemos ainda hoje, mesmo na indumentária do africano moderno e nas grandes cerimônias pela visitas oficiais de autoridades políticas e religiosas. Através de suas roupas os africanos falam com Deus, com o mundo que os rodeia e com o universo”

No que depender da estilista Fátima Negrann a moda vai dar vez a um estilo conceitual onde envolve força, beleza e glamour conquistando de vez um lugar especial nas principais passarelas do país.

Fátima Negrann mulher afro-brasileira consciente, confiante e independente. Atreve-se a ser diferente, a partir de influências modernas e tendências do dia-dia complementando assim o sentido e a finalidade das suas coleções.
Carioca, formada em moda pelo SENAC especializou-se na área de: Estilismo, vitrinismo, figurino, modelagem industrial, programador visual e profunda conhecedora da cultura afro, especializou-se em produção e criação de roupas, provavelmente pela benéfica influência de sua mãe, Dona Orquídea Leite, famosa costureira de fantasias usadas pelos destaques da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Na época, (1999) era conhecida com Fátima Leite hoje, adotou o nome de Fátima Negrann por, haver uma identificação com a cultura africana. 
Ao criar a grife Empório Afro Moda, Fátima Negrann elegeu a moda africana (em toda sua variedade) como inspiração em suas criações pela qual se dedica até os dias atuais.

A partir de então a linha “haure costure” (alta costura) inspiradas em vestes usadas na Costa do Marfim e Senegal foi lançado para complementar o rótulo da linha moda afro. Representa viagens que vêm com diferentes expectativas, experiências e prazeres.